Projetos Musicais
Explore lançamentos e colaborações de Marcelo Santos Melo, revelando estilos e influências diversas.


Álbum Fragmentos de Amaranthine
Fragmentos de Amaranthine é mais do que um álbum — é uma viagem artística que une música, literatura e cinema. Criado por Marcelo Santos Melo (Jonhmax), o disco nasceu a partir do universo do livro Jack Moneiy, transformando histórias, personagens e mitologias em canções intensas e emocionais.
O projeto mistura rock progressivo, metal, influências de J-rock e elementos sinfônicos, construindo uma sonoridade épica, cheia de contrastes entre peso e melodia. Cada faixa funciona como um fragmento de uma narrativa maior, guiando o ouvinte por atmosferas de paixão, redenção, batalhas interiores e descobertas espirituais.
Mais do que um registro musical, o álbum é também um experimento conceitual: cada música dialoga com cenas e capítulos do livro, criando uma ponte entre a literatura fantástica e a experiência sonora. É como assistir a um filme em forma de som — um making-of de sentimentos, emoções e reflexões traduzidos em acordes.
Com Fragmentos de Amaranthine, Jonhmax apresenta ao público sua essência artística: a fusão entre histórias e melodias, entre a intensidade do rock e a sensibilidade de um escritor que transforma suas visões em música.
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Álbum Fragmentos de Amaranthine
“Entre a Luz e a Espada” explora a batalha interna entre a dor e a esperança, entre as memórias que ferem e o amor que ainda ilumina.
Cada faixa representa um fragmento dessa luta emocional, marcada por saudade, arrependimento, resistência e renascimento.
O álbum navega por temas como:
perdas profundas,
amor que persiste mesmo através da ausência,
cicatrizes que moldam,
o medo de amar novamente,
e a busca pela luz mesmo quando tudo parece desabar.
Musicalmente, a obra mistura metal progressivo, rock japonês, power metal e elementos melódicos, criando um clima cinematográfico onde intensidade e sensibilidade se equilibram.
A espada simboliza a dor, a luta e as cicatrizes.
A luz representa a cura, o amor verdadeiro e o renascimento.
O artista caminha entre esses dois extremos — transformando suas próprias feridas em música.
No fim, “Entre a Luz e a Espada” é um álbum sobre sobreviver ao que nos destruiu…
e encontrar força no que ainda permanece vivo dentro de nós.
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